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MSC quer 30% a falar chinês no MSC Divina


A MSC Cruises fez uma parceria com a empresa chinesa Caissa Touristic, com atividade nos cruzeiros domésticos há muitos anos. Junta-se a outras companhias como a Princess Cruises, a Royal Caribbean e a Costa Cruises, que também têm acordos estratégicos com a empresa asiática.

O CEO da MSC Cruises, Gianni Onorato, disse a propósito que a companhia italiana tinha aprendido muito desde a sua primeira incursão na América do Norte, onde teve de ajustar suas práticas. Uma das críticas feitas aconteceu com o MSC Lirica, que esteve em Miami (EUA) este ano, e onde voltará em 2016. E as críticas insidiam no facto dos passageiros norte-americanos considerarem que a tripulação e o ambiente eram muito italianos, entendendo-se também que não tinham os mesmos padrões de serviço que os norte-americanos esperavam, além de que muitos não falavam inglês fluente.

Por isso mesmo, o CEO revelou que para o mercado chinês estão a recrutar cerca de 30 por cento de tripulação que domine a língua chinesa e pretendem abrir um centro de formação nas Filipinas.

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