Turista inglesa nada para apanhar cruzeiro
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O navio Marco Polo (foto: Paulo Camaccho) |
Daí o facto de estar em Santa Cruz, a leste do litoral sul da ilha, onde fica o Aeroporto Internacional da Madeira, não muito longe do limite da Madeira, uma ilha portuguesa no Oceano Atlântico.
Contudo, ao ver ao longe o Marco Polo, que tinha de passar por ali, embora muito afastado da costa, para rumar a Lisboa, a viajante ter-se-á dirigido à beira-mar, entrado mar e optado por nadar para tentar apanhar o navio, ainda por cima, sempre agarrada à mala de mão. Mesmo que o navio estivesse parado já era obra. E então tendo em linha de conta que o paquete já deveria estar a navegar à velocidade de cruzeiro, que é de 19,5 nós, pouco mais de 36 quilómetros por hora, e que um humano normal nada a cerca de 4 quilómetros por hora, estávamos perante uma corrida desigual. Penso que nem o Tarzan o apanharia.
O comandante da Capitania do Porto do Funchal, Félix Marques, explicou que, por volta da meia-noite, a tripulação de um pequeno barco de pesca ouviu-a gritar e acabou por a socorrer, depois de ter estado perto de quatro horas no mar. Encontrava-se a cerca de meio quilómetro da costa. Foi transportada para a zona de São Pedro, no concelho de Santa Cruz.
A passageira acabou por ser socorrida e transportada para a zona de São Pedro, em Santa Cruz, n
não muito longe do aeroporto.
Os Bombeiros Municipais de Santa Cruz fizeram depois o transporte da turista, que estava bastante debilitada, para o Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, onde ficou internada.
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