Porto de Santos assina ordem para dragar
A Ordem de Serviço para realização dos serviços de dragagem no Porto de Santos acabou de ser assinada no dia 13 na sede da presidência da Codesp. O contrato havia sido firmado na segunda-feira anterior com a empresa Dragabras Serviços de Dragagem, vencedora do certame licitatório autorizado dia 30 de junho último. A empresa apresentou a proposta para realizar o serviço de dragagem e manutenção das profundidades de todo canal de navegação, bacias de evolução e acesso a berços pelo prazo de 12 meses, ao preço de 72 milhões de reais.
Na assinatura estiveram presentes o diretor-presidente da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), Alex Oliva, o diretor de engenharia, Antonio de Pádua, e o diretor da Dragabrás, Tom De Schepper.
Na oportunidade, Alex Oliva destacou a importância do contrato, “garantindo a continuidade do serviço de forma a proporcionar maior tranquilidade aos usuários do Porto de Santos que passará a operar de forma plena, sem restrições, com calado de 13,20 metros, imprescindível para proporcionar mais produtividade, com a infraestrutura necessária ao principal equipamento portuário a serviço do comércio exterior e da economia nacional”.
Agora, o Porto de Santos está totalmente atendido quanto à dragagem, contando com os serviços de manutenção da dragagem de berços realizados pela empresa Dratec Engenharia Ltda..
O diretor de engenharia explicou que a previsão para o início efetivo dos serviços deve ocorrer dentro de aproximadamente 20 dias. O equipamento, a draga Pearl River , encontra-se na Nigéria e demorará cerca de 15 dias para se deslocar até Santos. Depois, necessitará de mais 4 dias para regularização junto à Capitania dos Portos. Para ganhar tempo, informou o diretor, a Dragabrás já está instalada em Santos, promovendo processo de integração e treinamento do pessoal envolvido na operação para antecipar o início do serviço.
O diretor da Dragabrás informou que já há cerca de 10 anos vem atuando em portos brasileiros, destacando o serviço prestado pela empresa.
A dragagem será iniciada pelo troço I, que se estende da Barra até o Entreposto de Pesca, o primeiro a ser dragado através do contrato anterior e, também, o que apresenta maior índice de assoreamento, principalmente em decorrência das ressacas, mais frequentes durante o inverno.
A draga Pearl River é um equipamento construído pelo estaleiro IHC, de bandeira belga. Tarata-se de draga tipo Hopper, de sucção e auto transportadora com capacidade para 20 mil metros cúbicos.
O novo contrato atenderá à realização da dragagem nos quatro troços que compõem o canal de navegação, da Barra até a Alemoa, numa extensão de 24 quilómetros, mais as bacias de evolução e os trechos de acesso aos berços de atracação, prevendo a retirada de até 4,3 milhões de metros cúbicos.
Profundidades recuperadas
A dragagem de manutenção feita pela Codesp, ainda sob vigência do contrato anterior, recentemente encerrado, promoveu o restabelecimento das profundidades, permitindo a operação com calado máximo em dois trechos do canal de navegação do Porto de Santos. Os novos números estão em vigor desde terça-feira, dia 11 de outubro.
Agora, o canal de navegação entre a Torre Grande e o Armazém 06 (Troço III) e do Armazém 06 até o final do terminal BTP (trecho IV) voltam ao calado máximo permitido de 13,20 m, com a possibilidade de acréscimo de um metro na preamar, quando a maré for igual ou maior que um metro.
Na assinatura estiveram presentes o diretor-presidente da Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), Alex Oliva, o diretor de engenharia, Antonio de Pádua, e o diretor da Dragabrás, Tom De Schepper.
Na oportunidade, Alex Oliva destacou a importância do contrato, “garantindo a continuidade do serviço de forma a proporcionar maior tranquilidade aos usuários do Porto de Santos que passará a operar de forma plena, sem restrições, com calado de 13,20 metros, imprescindível para proporcionar mais produtividade, com a infraestrutura necessária ao principal equipamento portuário a serviço do comércio exterior e da economia nacional”.
Agora, o Porto de Santos está totalmente atendido quanto à dragagem, contando com os serviços de manutenção da dragagem de berços realizados pela empresa Dratec Engenharia Ltda..
O diretor de engenharia explicou que a previsão para o início efetivo dos serviços deve ocorrer dentro de aproximadamente 20 dias. O equipamento, a draga Pearl River , encontra-se na Nigéria e demorará cerca de 15 dias para se deslocar até Santos. Depois, necessitará de mais 4 dias para regularização junto à Capitania dos Portos. Para ganhar tempo, informou o diretor, a Dragabrás já está instalada em Santos, promovendo processo de integração e treinamento do pessoal envolvido na operação para antecipar o início do serviço.
O diretor da Dragabrás informou que já há cerca de 10 anos vem atuando em portos brasileiros, destacando o serviço prestado pela empresa.
A dragagem será iniciada pelo troço I, que se estende da Barra até o Entreposto de Pesca, o primeiro a ser dragado através do contrato anterior e, também, o que apresenta maior índice de assoreamento, principalmente em decorrência das ressacas, mais frequentes durante o inverno.
A draga Pearl River é um equipamento construído pelo estaleiro IHC, de bandeira belga. Tarata-se de draga tipo Hopper, de sucção e auto transportadora com capacidade para 20 mil metros cúbicos.
O novo contrato atenderá à realização da dragagem nos quatro troços que compõem o canal de navegação, da Barra até a Alemoa, numa extensão de 24 quilómetros, mais as bacias de evolução e os trechos de acesso aos berços de atracação, prevendo a retirada de até 4,3 milhões de metros cúbicos.
Profundidades recuperadas
A dragagem de manutenção feita pela Codesp, ainda sob vigência do contrato anterior, recentemente encerrado, promoveu o restabelecimento das profundidades, permitindo a operação com calado máximo em dois trechos do canal de navegação do Porto de Santos. Os novos números estão em vigor desde terça-feira, dia 11 de outubro.
Agora, o canal de navegação entre a Torre Grande e o Armazém 06 (Troço III) e do Armazém 06 até o final do terminal BTP (trecho IV) voltam ao calado máximo permitido de 13,20 m, com a possibilidade de acréscimo de um metro na preamar, quando a maré for igual ou maior que um metro.
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