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Pirataria muda-se para o Golfo da Guiné

A pirataria aumentou no Golfo da Guiné durante o 1.º trimestre do ano, segundo o mais recente relatório da Dryad Maritime, consultora britânica na área das informações marítimas. Naquela zona ocidental de África ocorreram 22 incidentes significativos com navios comerciais. Destes incidentes, 8 saíram gorados. No entanto, em 6 casos houve o rapto de 23 tripulantes, pelos quais foi exigido pagamento pelos seus resgates.

Uma das razões apontadas para este agravamento e instabilidade é a de que estas ações acabam por ser mais lucrativas do que o roubo de combustível ou de carga.
Curiosamente, no plano inverso, a pirataria no Sudeste da Ásia desceu no 1.º trimestre de 2016 aos mais baixos índices dos últimos 10 anos. Os incidentes decresceram cerca de 50% no período referido comparativamente a período homólogo de 2015. Traduz o período mais longo sem ataques no estreito de Singapura.
Em relação à pirataria Somali, do outro lado do continente africano, não têm acontecido ataques significativos a um grande cargueiro desde janeiro de 2014.

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